Não percebo o alarido à volta do Dia dos Namorados.
As expectativas criadas são quase sempre geradoras de frustrações e tristezas. Ou porque não se lembram. Ou porque não fazem ou dizem o que estavas à espera. Ou porque, afinal, até são uns queridos, e até fazem isso tudo e tu não estás para aí virada.
Para já não
falar na parte comercialóide que me dá urticária. As prendas pré-definidas
e pouco pessoais que nos impingem na publicidade mais não são do que um puro
acto de consumo.
Muitas das
vezes para apenas revelar uma realidade embaraçosa: o quão pouco se conhece a cara-metade ou, então, pior... a falta de investimento emocional na comemoração de um dia supostamente especial.
Estar apaixonado é (ou deveria ser) não esperar pelo dia 14 de Fevereiro para dizer ou mostrar o quanto amas o teu mais-que-tudo.
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